Naquelas malfadadas horas tinha motorista que parava o que ele chama de veículo para pegar umbu, o pior que tem uns cobradores que se acham verdadeiros garanhões, não podem ver uma mulher sozinha que vai sentando logo junto, para curtirem o suplício juntos.
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sábado, 29 de junho de 2013
Lesma Torrada!
Naquelas malfadadas horas tinha motorista que parava o que ele chama de veículo para pegar umbu, o pior que tem uns cobradores que se acham verdadeiros garanhões, não podem ver uma mulher sozinha que vai sentando logo junto, para curtirem o suplício juntos.
Salve a Natureza
Salve a Natureza
A peça escrita pelo roteirista Gilberto Filho, Salve a Natureza, aborda de forma lúdica a problemática das grandes cidades.
A história versa sobre um jardim de flores que sofre pela especulação imobiliária, onde é questionado o desenvolvimento urbano de forma desordenada em meio a muitas brincadeiras e sons, os atores e atrizes personificam a dor da flora ambiental, como a natureza está sendo dizimada, fazendo uma pequena alusão à nossa cidade de Salvador.
Dentre tantos questionamentos, a história leva o público a pensar como o nosso Progresso pode ser planejado e pautado na valorização do nosso ambiente.
O Progresso é um dos personagens importantes na fábula, sendo o que mais chamou atenção, contudo o mais importante é que as pessoas trabalhem essa sensibilidade no infante, pois somente assim poderemos seguir em frente.
A Peça infantil está sendo exibida no teatro da Livraria Cultura do Shopping Salvador.
Marcelo de Oliveira Souza
terça-feira, 25 de junho de 2013
São João da Copa das Confederações
Marcelo de Oliveira Souza
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Amor em meio ao Caos!
Mais um dia de agonia na Copa das Confederações
Mais um dia de agonia na Copa das Confederações
Como não poderia deixar de ser, Salvador entrou nos protestos pela corrupção nacional e por inúmeros outros motivos que se resume a quase tudo que perdemos no decorrer dos anos.
O povo da nossa cidade, "acostumado" a não ter direito a nada, só a gastar muito, foi acordado pelo solavanco da Copa das Confederações, onde enxurradas de dinheiro público inundou o brio do cidadão da soterópolis, que grita por socorro, num ato de desespero, pois a falsa democracia brasileira, amparada por péssimos gestores, esmaga o orçamento de todos nós, ao passo que a gastança desenfreada dos gestores , que usam os cofres públicos como se fossem deles, controlam os gastos quando é destinado à população, afinal o "bolo" não dá para todos.
Na esperança de ter um protesto calmo, como no dia anterior, os cidadãos da nossa cidade usaram diversos cartazes para externar suas queixas acumuladas, o Campo Grande foi a sua ouvidoria, ali no pé do Caboclo, que pacientemente "ouvia" os queixosos, impávido.
Quando o grupo se consolidou, resolveram cumprir seu intuito de ir até a Arena Fonte Nova, local praticamente blindado, uma verdadeira base militar, quem dera que em tempos normais fosse pelo menos parecido.
Ali ninguém entrava motorizado e andando somente os moradores que tiverem munidos de comprovante de residência, muita gente ficou praticamente sitiada pelo evento.
O povo queixoso de um lado, os militares do outro, gerou uma grande confusão, iniciada por alguns marginais, que tinham interesse no caos.
A Avenida Joana Angélica virou uma pequena praça de guerra, se estendendo pela adjacências o desespero, cujo saldo foi negativo para todos, muita gente machucada e também assaltada por arrastões, indo terminar no pronto socorro do quinto posto de saúde, provando mais uma vez dos serviços que tanto protestaram.
Marcelo de Oliveira Souza
Marcelo de Oliveira Souza
quarta-feira, 19 de junho de 2013
VACINANADA!
VACINANADA!
No Brasil percebemos que o desrespeito ao cidadão é contínuo, as pessoas não têm direito a nada, quando é abordada a questão de saúde a situação piora ainda mais.
Um país tão rico como esse somente a corrupção pode ser o motivo para a segregação também na saúde, por que a vacinação contra a gripe não pode ser para todas as
Pessoas?
Crianças com mais de cinco anos não são vacinadas, adultos até 59 anos também são excluídos, todos pagam impostos mas somente alguns têm o direito de ter gratuitamente determinadas vacinas.
Hoje 19/06 tivemos o desprazer de ir a um posto de vacinação, no centro, posto da Carlos Gomes, Salvador, Bahia, algumas pessoas estavam ali sentadas na frente do local onde tinha a placa VACINA, contudo a porta de vidro estava com um papel jornal tapando para as pessoas não verem o que estão "fazendo" no interior do local.
Dirigi-me a uma pessoa de guarda pó, que estava conversando com os sofredores da fila de espera, quando perguntamos sobre o posto de vacina, ela ironicamente disse:
- É ali senhor, a placa diz VACINA!
Retruquei que o local estava lacrado com um papel e não dava para ver se estava funcionando, quando segui para o a fila apropriada, uma sofredora da fila de vacina avisa que a aplicadora só ia atender mais duas pessoas, pois estava cansada e só na volta do descanso.
Dez horas da manhã, uma funcionária piadista e outra preguiçosa!
Assim caminha a saúde no Estado, no Brasil, depois perguntam qual o motivo de tanta passeata agitando o Brasil.
Marcelo de Oliveira Souza
domingo, 16 de junho de 2013
A Copa Começou, a agonia não terminou.
A Copa Começou, a agonia não terminou.
A nossa sociedade está acostumada a deixar tudo para a última hora, quando aquele tal de Valcke, organizador da Fifa, falou sobre isso, os brasileiros não gostaram.
Essa entidade arcaica que detém os direitos do futebol mundial, detém um negócio com lucros inimagináveis, no entanto não quer gastar nada, dita normas e quer que o país que organiza siga-a cegamente, até o acarajé, uma iguaria típica da Bahia, eles queriam impedir a comercialização.
Num país onde o custo de vida é altíssimo, ela ainda seciona "volunOtários" que fazem questão de trabalhar de graça.
A s arenas foram construídas, bilhões foram gastos pelo governo, inicialmente diziam que seria uma parceria público-privada, mas o que vemos é uma enxurrada de milhões para lá e para cá, como se não fosse nada.
O povo acordou, mesmo depois da hora, muita gente protesta, contra a Copa do Mundo, num país onde a classe média ganha oitocentos reais, como sugere a nossa presidenta, que foi vaiada na abertura da Copa das Confederações.
Em Salvador, até agora o que vimos de "legado" foi uma Arena que tirou a possibilidade da população fazer esporte olímpico - pois o antigo estádio permitia isso – e ganhamos muitos engarrafamentos, aumento de produtos e contas, pois quem está pagando a conta é a gente mesmo, de duas formas: imposto, inconveniente e redução salarial para os funcionários públicos.
O governo acaba de acenar com muitas obras até a Copa do Mundo, a prefeitura também, isso quer dizer, que no ano que vem, haverá mais greve, pois o funcionalismo teve nesse ano o reajuste da inflação deles, que chega a oito por cento, mas o que percebemos é que a inflação galopante, gulosa, tenta alimentar uma Copa do Mundo usurária, onde não temos direito a uma educação digna, só a salários insuficientes e agora assumimos o ônus de comprar ingressos caríssimos e rezar para conseguir receber esse bilhete premiado.
Garanto que para os estrangeiros a dificuldade vai ser menor, pois aqui temos a grande mania de valorizar sempre os de fora, enquanto os de dentro, vão mesmo assistir a Copa pela televisão, definitivamente.
Marcelo de Oliveira Souza
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Mais um assado na ONU
Marcelo de Oliveira Souza
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Tranca Rua!
domingo, 9 de junho de 2013
Homenagem ao Dia dos Namorados!
Você ilumina minha alma
Quando te vejo
O meu coração se acalma
Eu sempre te desejo...
Sinto o gosto do seu beijo.
O seu jeito especial
Me ilumina acima do bem e do mal
Minha mulher é sensacional!
Fazendo parte de uma família de três
Um triunvirato permanente
De quem ama, de quem sente,
Você é minha corrente...
Que sempre ficarei ligado, apaixonado!
Sempre sentindo e amando o meu amor
Em qualquer dia, qualquer canto
Sem nenhum espanto...
Marcelo de Oliveira Souza
sábado, 8 de junho de 2013
O Rei do Sertão
O Rei do Sertão
Não tem Virgulino
Corisco, nem Lampíão!
Segurando a lamparina
Tranquilo, está
o Rei do Sertão!
A seca aumenta
O juízo esquenta
O Rei do Sertão!
Com a enxada na mão!
Derruba uma , duas, três...
Quem disse que não é de uma só vez?
Cada espaço com o seu feijão,
Ninguém o supera...
A chuva esparsa só cai ali
Naquele espaço!
O rei do sertão
Com sua superstição...
Vislumbra a "barra" do vento
Ao relento, ele manda.
O Reinatão ninguém supera
Com a clava forte "debulha",
Seca e ensaca,
O Valente Renatão
Das tarefas de Terra,
Do milho que encerra
a safra e que conquista
Tudo naquela serra.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
DIA DO MEIO AMBIENTE
Água nossa de cada dia.
Com o surgimento da Organização das Nações Unidas os grandes problemas que surgem tendem ser resolvidos de uma forma globalizada.
Assim foram criados dias especiais para que as pessoas possam parar para refletir sobre inúmeros problemas, como a problemática da crescente escassez da água.
A maior parte absoluta do nosso planeta é constituída de água, provavelmente por isso que as pessoas têm a ideia de que esse precioso liquido seja interminável, resultando em um gasto desenfreado do conteúdo, quem for mais atento perceberá que os rios estão sumindo, dando lugar às valas de esgotos, as fontes naturais também; as lagoas diminuem a cada dia e em pouco tempo a água potável vai ser mais um motivo para as reações bélicas.
Muitas campanhas são feitas, como o dia mundial da água, do meio ambiente, contudo para termos realmente uma consciência vai demorar muito, as crianças ainda mostram ter uma sensibilidade quanto ao assunto, porém quando chega à adolescência, sua fase agitada, todo aquele aprendizado de proteção à natureza se esvai como uma pororoca nervosa na região amazônica.
É muito triste saber que em países lindos como o Brasil as suas florestas estão sendo dizimadas, os seus patrimônios naturais dilapidados, porém o mais triste ainda, é saber que diante de toda a falta de estrutura que o governo insiste em dizer que proporciona aos seus cidadãos, como saúde, educação, moradia, nós ainda completamos esse tripé incluindo o desperdício de água a essa lista de direitos básicos jamais adquiridos para uma vida digna.
Marcelo de Oliveira Souza