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domingo, 31 de dezembro de 2023

Ano Novo?











Ano Novo?

 

 

 

Fogos explodem no ar

As pessoas põem-se a sonhar

O passado vão enterrar

Medo, angústia, tristeza

Tudo muda, na mudança.

Do calendário.

 

A esperança reina

A criança nasce

Com toda essa festança

Mais um ano aparece

Casais fazem juras

O amor nas alturas.

 

O ano começa forte

Mas as promessas ficam

E o sonho deixam  para depois

Num estalo rápido

De quem sonhou e acordou.

 

 


sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

O Mesmo Início de Ano!










O Mesmo Início de Ano II

 

Ainda nos lembramos da festividade do início do ano, muitos fogos de artificio, todo mundo reunido, seja nas praias ou seja nos campos, aquela contagem regressiva, muitos sonhos e aspirações, regado à tradicional “cidra”, alguns pulando  ondas, outros trocando  o primeiro beijo do ano, o primeiro afago.

Outros até  fazem prece, aqui em Salvador muitos vão para a Colina Sagrada, preparando o ano vindouro com muita expectativa.

Toda essa cerimônia é repetida em diversos anos, chovendo ou fazendo sol e até durante a pandemia as pessoas continuam com toda essa expectativa, para que o ano vindouro seja melhor.

Tudo isso agora está maximizado pelas redes virtuais, uma grande parte das pessoas, segue  “paripasso”  toda essa cerimônia, esperando, pois, que algo mude  na sua vida.

Nesse ano, todos nós fomos pegos  de surpresa, diante de uma pandemia, sem precedentes nesse século, até então.

Muitos  imaginaram que o mundo iria acabar, outros imaginaram que a população iria sumir, acontecendo diversos conflitos dentro e fora dos lares, potencializando muitas vezes o que temos de bom e até o que temos de ruim.

Assim fomos  nos arrastando durante esse ano, aprendendo e observando, percebendo que existe muita gente boa nesse mundo, assim como existe gente de comportamento duvidoso, que perde o seu tempo somente para impingir o mal, mesmo a quem pratica o bem e também gente praticando o bem, para quem tem perfídia no pensamento.

Tudo isso faz parte do ser humano, que é controverso, capaz de grandes feitos e de feitos terríveis, pois vivemos em uma coletividade, entretanto temos que perceber que a nossa vida aqui na Terra é um sopro, agora mais do que nunca!

Vamos refletir sobre tudo que fizemos, tentando melhorar como seres humanos, pois vivemos em uma coletividade, todos precisam de todos, pois o que fazemos de bom e o que fazemos de ruim, certamente será cobrado de alguma forma, onde o início de ano certamente será  igual, contudo o final do mesmo, depende muito de cada um de nós!

 FELIZ ANO NOVO!

 

Marcelo de Oliveira Souza,IwA

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quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Reflexão de Natal e Ano Bom










Reflexão de Natal e Ano Bom !



De repente a gente se vê diante de situações que possam nos levar ao pânico, beirando até o desespero, achando que o mundo acabou. Para relaxar, vai-se prontamente às Redes Sociais, só que a angústia e até a ansiedade diante de um mundo “fake” muitas vezes se agrava...
Existem inclusive algumas situações, totalmente surreais de violência de todo o tipo,  casos que duvidamos até se estamos entre seres humanos, perante tanta situação escabrosa, num misto de realidade virtual e violência real.
Alguns argumentam que a vida deles não é fácil, por isso têm que complicar a vida do seu semelhante.
Nesse contexto, percebemos em todas as esferas,  que a “humanidade”  em muitos indivíduos  vêm desaparecendo,  falamos até sobre empatia, onde  alguns “soltam”  crises de riso, dizendo que esse mundo é ruim mesmo...
Dentro  desse aspecto, depõem  dificultar a vida alheia  e  se “cruzarem “ os seus respectivos caminhos, vão ter que sofrer copiosamente...
Pensamos que essas pessoas estão procurando ajuda, para chamar atenção, proferem esse tipo de declaração, entretanto na nossa sociedade é justamente isso que enxergamos na maioria das pessoas, o tal do “salve-se quem puder”.
Casos escabrosos de agressão ao semelhante vêm aumentando, alguns dizem que após o advento da internet, redes sociais e pandemia,  essas  situações foram cada vez mais propaladas, de uma forma ou de outra; constatamos o aumento da violência no geral, seja por meio das redes “antissociais” ou presencialmente mesmo.
O ano inteiro,  passamos por trajetórias agradáveis e desagradáveis, convivemos  com todos esses tipos humanos, muitas vezes a decepção é tão grande que passamos até a ter medo de sair de casa, nos isolando cada vez mais...
O ano vindouro vem se avizinhando, as convenções do vermelho se estabelecem de uma hora para  outra, percebemos as energias positivas angelicais sendo emanadas em  nosso planeta, o olhar se modifica algumas vezes para com o seu semelhante.
As reuniões natalinas começam a ser planejadas, junto com muita festa e comemoração, onde essas mesmas redes sociais vão ostentar as “alegrias” do mundo virtual interagindo com o mundo real.
Percebamos que a Terra  tem uma carga negativa emanada por nós mesmos, cujas energias são dirimidas nas comemorações de final de ano, contudo o medo, a angústia e solidão ainda existem; questões que não conseguimos resolver durante o ano e que no ano vindouro, poderão até ser potencializadas.
Diante desses aspectos apresentados, não adianta comemoração de Natal e principalmente Ano  Novo, se a maioria de nós não refletir sobre o Nascimento de Jesus Cristo, sendo uma data fantasiosa ou verdadeira, o importante é canalização energética, de que o mal aqui nesse mundo existe, o egoísmo também, contudo  a empatia, a benevolência e a paciência habitam  dentro de cada um de nós, seja quem for; é imperativo que possamos despertar essa fagulha a cada dia, para que as vibrações se estendam a cada irmão, só assim conseguiremos ter um mundo melhor de verdade, porque não adianta vestir vermelho no Natal, ou branco no  “Ano Bom” e no Ano vindouro mantivermos  o mesmo comportamento de todos os anos anteriores, pois o “Ano não será Novo” com velhos e tristes costumes dos anos e dos “fantasmas passados”.

FELIZ NATAL E ANO NOVO!

Marcelo de Oliveira Souza,IwA 
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sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

O Natal da Paz








 


 

 

O Natal da  Paz

 

Esse ano foi bastante atribulado para todos nós, tanto na esfera nacional - com essa crise econômica - quanto na esfera global, com diversas catástrofes ocorrendo no nosso planeta.

De uma hora para outra podemos não nos encontrar mais nesse mundo terreno,  por diversos motivos, mas muitas vezes nos deixamos nos envolver demais com os problemas pelo qual  passa a humanidade e esquecemos que a respostas muitas vezes está dentro de nós.

O mundo está cada vez mais turbulento, as pessoas estão deixando de respeitar o direito das outras, principalmente no país em que vivemos, o bem é rechaçado, um simples “bom dia!” virou sinônimo de submissão, a cordialidade está caindo no esquecimento, onde as boas atitudes estão cada vez mais caindo no ostracismo.

A nossa sociedade vive  grandes dificuldades, principalmente por valorizar mais o “ter” que o “ser” e onde nos encontramos com tudo isso?

Se já percebemos todos esses problemas, já é um passo grande para tentarmos modificar primeiramente nós mesmos, o segundo passo é tentar enxergar o outro com mais respeito e tolerância, tentando se inspirar no nosso divino criador.

Todos nós sabemos que é muito difícil, pois na nossa sociedade não podemos ficar rotineiramente sorrindo e oferecendo a “outra face”  contudo temos que policiar os nossos instintos e tentarmos mudar o “nosso” mundo nem que seja com pequenos gestos, onde o bem pode estar sendo rechaçado pelo mal, mas tentemos praticar a partir desse Natal da Paz, atos mais generosos e não fiquemos centrados no nosso mundo dos presentes, tentemos lembrar de dar muita atenção aos que precisam, pois uma palavra de carinho e de conforto, ou simplesmente um ato de lembrar daquele seu amigo de longas datas, vai modificar muita coisa nos nossos corações.

                                               

 

 



 

 Marcelo de Oliveira Souza,IWA               Do site http://marceloescritor2.blogspot.com

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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Prejuízo causado por Inteligência Artificial






Prejuízo  causado pela  Inteligência Artificial

 

 

 

Estamos em tempos avançados, digamos assim, onde a inteligência Artificial começou a dominar todos os ambientes, até os estratégicos, a gente via isso como inalcançável, pelo menos nessa encarnação, entretanto  percebe-se o “dedo”  dessa atividade crescendo paulatinamente.

Mesmo assim existem diversas vertentes questionando a   entrega de nossas funções  para essa avançada tecnologia.

Ultimamente percebemos esse “avanço” até no telemarketing, que vem aos poucos substituindo os “incomodativos” humanos pelas incansáveis Inteligências Artificiais, essa troca para as empresas só tem vantagens para eles, pois os biológicos, como dizem nos filmes, ainda têm a percepção de quando não queremos ser incomodados, porém esses “programas” além de apoderar-se do  nosso lar, não têm nenhum limite.

Na captação de “vitimas” esses arquétipos “invadem” nosso celular onde quer que estejamos, no trânsito, em casa, no trabalho, sem nenhum  constrangimento; muitas vezes o programa não funciona bem e só recebemos a ligação emudecida produzida por um programador descuidado, que não conseguiu terminar o “desserviço”, provavelmente.

Pior  que ainda estão fazendo atendimento receptivo, onde “empurram” uma série de opções para que o “atendimento” possa avançar, caso não esteja na relação programada dessas “coisas” simplesmente, dizem encerrar por não compreender a demanda.

A “minha”  empresa de telefonia  é uma delas, não conseguimos finalizar uma “conversa” além de terceirizarem o atendimento logo de início, com as famigeradas “opções”, não dão a alternativa de falar prontamente com um ser humano, bem como as empresas  de crédito, bancos  e provavelmente outras,  que não estão  no  meu círculo de vítimas, deve explorar esse desserviço.

Antigamente lamentávamos aquele lengalenga, dos atendentes biológicos, que também ficaram desempregados,  agora nem isso; estamos sujeitos  a perder  o atendimento abruptamente e o consumidor que resolva “seu” problema, porque se não conseguir, o prejuízo artificial, vai seguir bem firme dentro do seu orçamento real.

 

 

 

Marcelo de Oliveira Souza, IwA

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sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

A Minha Amiga Jandira!






A MINHA AMIGA JANDIRA


Toda criança sempre sonha em ter uma bicicleta, pois é um tipo de veículo que as fascina pela sensação de liberdade que ele proporciona.
Assim quando o meu irmão mais velho recebeu de presente uma, foi a maior alegria, como eu ainda era muito pequeno, só cabia a mim sentar na “ponga” e aproveitar a viagem, o que não era tão legal para ele, pois tinha que pedalar em dobro, e para acompanhar os colegas ficava muito difícil, mas eu não o largava,só queria ir junto para apreciar as aventuras pueris.
Quando passávamos o verão em Itaparica então, era uma coqueluche, grupos e mais grupos na “magrela” onde formavam-se turmas, paqueras e muita diversão à solta.
Uma certa noite, meu irmão saiu escondido para encontrar a turma ficando eu desesperado por não ter ido, um tempo depois chega ele carregado, porque tinha subido o meio fio indo terminar no chão, numa dessas peripécias de criança.
Logo, logo chegou a minha vez de ganhar uma, o que foi muito legal, contudo para aprender deu uma mão de obra, meu pai segurava atrás para tentar me equilibrar, mas nada, o tempo foi passando e aos poucos eu fui aprendendo, até que um certo dia consegui sair pedalando pelas ruas desta cidade-verão, mas não era fácil, porque sempre havia algo para levar uma queda, os primeiros dias chegava a levar cinqüenta quedas.
Teve uma vez que uma gorda me atropelou, isso mesmo! Porque quando estava passando me bati com ela, ela ficando em pé e eu caí, sendo socorrido por esta senhora que se chamava Jandira, que sempre lembra  do fato, fazendo assim uma boa amizade, sendo assim comecei a chamar minha bicicleta de Jandira, o que tornou um fato até engraçado, pois foi uma homenagem que fiz à sua pessoa.
Assim eu já participava das turmas de bicicleta junto com meu irmão, andávamos a cidade toda, sempre procurando novas aventuras.
Quando voltava para Salvador, Jandira vinha no porta-malas toda dobradinha, e sempre que mencionava o nome da minha amiga, gerava uma confusão, ou pelo menos uma curiosidade.
Jandira envelheceu e terminou enferrujada no canto, pois os outros modelos eram bem melhores, mas depois de grande só ficou na lembrança as duas Jandiras, pois a nativa de Itaparica morreu e a minha, nem sei onde está hoje.



Marcelo de Oliveira Souza,IwA

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