Acidente em Brotas
Essa é uma cena rotineira que acontece aqui na nossa cidade de Salvador, onde o trânsito é bastante violento.
Apesar da dramaticidade da foto, os motoqueiros continuam arriscando as suas vidas para tentarem chegar ao seu destino o mais rápido possível, esse que saiu na foto gritava entre urros de dor sobre como irá pagar as contas dele.
A cena é bastante estarrecedora, contudo é importante a gente refletir bastante como é que está a cabeça das pessoas que utilizam as pistas da nossa cidade.
A falta de educação no trânsito é bastante intensa, refletindo a falta de respeito que o brasileiro tem pelo outro em todos os aspectos.
O motorista que colidiu com a moto, ocasionando a fratura da perna do motoqueiro, saiu de uma rua secundária, que dá para a ladeira dos Galés em Brotas, onde o trânsito tinha parado para ele passar, contudo o motoqueiro veio na contramão em alta velocidade e aconteceu o sinistro.
O motorista ficou para dar socorro, apesar de terem aparecido outros dois motoqueiros para ajudar o que estava acidentado, mas o interessante que apesar do condutor da moto ter levado a pior, os seus amigos que apareceram pouco tempo depois de umas ligações, foram ao seu encontro e trataram o caso como se o motoqueiro tivesse cheio de razões, uma testemunha insistia em dizer que o condutor da moto vinha em alta velocidade, outra dizia que o condutor do carro estava no celular, o que agravaria a situação dele.
O condutor do carro forneceu todos os documentos para os guardas de trânsito, assim como o condutor da moto, sendo que um amigo do motoqueiro disse que queria resolver longe da justiça.
Isso tudo é somente uma mostra do que acontece rotineiramente em Salvador, os motoqueiros dirigem como uns camicazes, invadem a mão contrária quase sempre, é só ter um engarrafamento que eles procedem dessa forma e quando o acidente fatalmente acontece, são tidos como "inocentes", a Transalvador deveria coibir esse tipo de infração grave que já se tornou rotineiro acontecendo acidentes entre motoristas cada vez mais graves.
Marcelo de Oliveira Souza,IWA
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