A GUERRA DO BOLSO
Estamos em momentos conflituosos, pois a nossa
economia encontra-se no buraco, depois de um desastroso governo , que utilizou
o mesmo artifício do colega Saddam Russeim,a Política da Terra Arrasada, quando
se retirou do Kwait, com o artifício de destruição dos poços de petróleo do seu
país vizinho. Desta vez ao assumir o mandato, Lula declarou o fome Zero, com
uma guerra não declarada ao monstro da fome, que tem como grande aliado o
dragão da inflação e o consumismo exacerbado do povo brasileiro, formando um
verdadeiro eixo do mal. Os produtos diminuem o tamanho e aumentam o preço,
espantosamente e com embalagens cada vez menores, vitimando milhares de
inocentes. As prestadoras de serviços, com suas cartas bomba, mutila o
consumidor com as contas de telefone, luz, que privatizadas são piores que o
mais malvado imperialista, devastando em minutos a paz de inocentes
trabalhadores, outras quando não estouram, emanam um gás silencioso semelhante
ao antrax , onde o seu nome irá terminar no purgatório do SPC. Um projeto
ambicioso do inimigo, está devastando os nossos valorosos cidadãos, em que
forjam promoções fajutas, de até 50 %,
e quando você entra na loja, os preços estão todos distorcidos, onde eles
aumentam absurdamente o valor para cobrar a metade. Durante esta sangrenta
batalha, os observadores da ONU resolveram intervir o verdadeiro genocídio,
lançando o Código de defesa do consumidor, onde nossa paciência é consumida,
mas temos um alento e às vezes conseguimos alguma coisa. Os inimigos estão
preparando grandes bombas de efeito moral, lá em Brasília, e forçar o
presidente a render-se e entregar o País aos especuladores, mudando o nome da
produtora nacional para PETROBRAX, e vender o resto das estatais dando o golpe
de misericórdia comprando as nossas estatais a preço de banana, e vendendo os
seus produtos a preços absurdos,
lucrando igual ou mais que seu aliado, a administradora de cartões, que
conseguiu uma vitória incontestável de alguns trilhões de dólares, oferecendo
seus serviços a preços estratosféricos.
Assim só restando alguns
bolsões de resistência, que são aqueles que sobrevivem com o salário mínimo,
escondidos nos porões e abrigos antifinanceiros, resistindo à compulsão da
compra a pão e água.
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