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sexta-feira, 26 de abril de 2024
Fortificado!
sábado, 20 de abril de 2024
Quando você acordar!
sexta-feira, 12 de abril de 2024
Chuva de Emoções
sexta-feira, 5 de abril de 2024
DogMan
DogMan
Esse filme retrata uma família
americana, nos idos de antigamente cujo pai era o senhor de toda a situação, se
alguma coisa sai errada, o genitor
sempre descontava na família, onde Douglas, o personagem principal era o caçula,
mais humano e tinha um apreço pelos cães que o genitor “cuidava”, era muito
animal em um local apertado, como se fosse um galinheiro.
O rapaz se incomodava com o tratamento
dado pelo chefe da família, não só com ele, mas principalmente com os caninos,
que sofriam muito com essa situação.
O garoto sempre tentava protegê-los
da sanha dos seus algozes, entretanto só fazia piorar as coisas, chegando a uma situação
limite, em que o pai pergunta se ele ama
mais a família ou os sofridos de quatro patas, ele prontamente escolheu os bichinhos.
Foi um verdadeiro tapa na cara de quem
pensava educar e prover o que ele achava ser família.
Desferiu
muita surra no menino, indo
terminar preso com os caninos, sofrendo muito, passando fome e frio, até quando sua mãe não aguentou tanto
sofrimento e distribuiu o resto dos enlatados da sua dispensa para o menino que sofria copiosamente com a malfadada fome.
Contudo ela não ficou para saber o final
da história, pegou a malinha e ganhou o mundo!
Certo dia o sofredor conseguiu sair com
a ajuda dos seus companheiros quadrúpedes, mas o sofrimento não termina...
Todavia ele sempre protegia a matilha e
vice versa, eram parceiros nessa grande aventura que se chama viver, se entendiam até por gestos, vale a pena
conferir esse belíssimo filme que se encontra na Prime Vídeo.
Marcelo de Oliveira Souza,IwA
domingo, 31 de março de 2024
A Páscoa
sexta-feira, 29 de março de 2024
Semana Santa com “demônios” soltos no aniversário de Salvador
Semana Santa com “demônios” soltos no aniversário de Salvador
A Sexta Feira Santa deveria ser muito especial e
emblemática para os soteropolitanos, pelo menos nesse ano questão, que combinou com Semana Santa, poderíamos até
adivinhar qual seria o sentimento de um dos lugares mais católicos do Brasil.
Logo ali bem pertinho de onde moramos, podemos
notar que essa época de reflexão não é a mesma, a dissolução dos lares e os
valores familiares são as principais causas
dessa problemática que é conviver em sociedade.
Existem pessoas que vem de lares desfavoráveis,
elas tornam a convivência muito difícil, enquanto uns se
consternam pela época de martírio de Jesus Cristo, outros gritam, berram e
tocam nas alturas músicas com teores pornográficos.
Coincidentemente a nossa cidade completara 464 anos, na mesma semana de consolidação da
fé católica, contudo pouca gente lembra essa importante data, a própria cidade
não costumava criar um calendário de eventos para esse dia, a única coisa feita
foi “entregar” para os munícipes o novo equipamento da Arena fonte Nova.
Os torcedores de ambas as agremiações, Bahia e
Vitória, foram animados comprar seus ingressos, muitos alegremente dormiram até
na fila, festejaram e cantaram hinos de suas devidas equipes, parecia até que o
ingresso ia ser gratuito, mesmo valendo noventa reais, o pessoal foi, viu e
saiu debaixo de muita pancada, spray de pimenta e bombas de gás, tudo porque ao
abrirem os portões para a compra de
ingressos a peso de ouro, muitas pessoas não respeitaram as outras, queriam
passar na frente e a confusão se instalou.
Muita gente machucada, mas, mais machucada mesmo está a cidade que até
então estava maltratada e sem estrutura
para nada, só faltou aparecer alguém da propaganda dizendo: - vai pagar com aquele
cartão Visa?
Num dia santo, o Senhor foi esquecido, libertinagens audiofônicas foram propaladas em vários lugares com cantos
pornográficos, hinos de louvores a times são exaltados no lugar da exaltação do
grande feito de Jesus Cristo, o próprio nome da nossa cidade é emblemático, o
aniversário da cidade de São Salvador.
Vamos refletir sobre isso, bem não começaram as
“festividades” e já lamentamos que o povo esteja perdido entre falsos Deuses e
trocando orações por pornografias audiofônicas, isso certamente terão consequências,
é só esperar a volta do “feriadão”.
sexta-feira, 22 de março de 2024
A flor murchou!
sexta-feira, 15 de março de 2024
Mosquitão
Mosquitão
Num desses subúrbios de Salvador, existe uma família muito especial, lá na Rua dos Prazeres, numa casinha verde e amarela, D. Silvia vivia com duas filhas - Brenda e Carla - em plena adolescência ela precisava muito trabalhar, pois o seu esposo . Cláudio, teve um grave problema de saúde por causa do grande vilão de hoje em dia, o Aedes Aegypti, estando internado com dengue hemorrágica.
Justamente ela, que trabalha como agente de saúde, teve gente de dentro do seio da sua família infectado com essa doença.
Mas o grande malfeitor dessa história não foi nem esse inseto asqueroso, foi o seu vizinho Mário, que teima em deixar água empoçada nos vasos de planta, ele e sua família costumam dizer que isso é propaganda do governo para vender remédio, mesmo com sua irmã Dulce acamada com a tal da Zica dos infernos!
Aquela rua dos Prazeres já estava se transformando na rua do Aedes, enquanto uns tratavam o seu terreno adequadamente, tinham outros que seguiam a cartilha de Mário, inventavam um monte de desculpa para jogar lixo pela janela, a gente só via garrafinhas pet, tampinhas, copinhos de sorvete, tudo que não podia, sair pelas suas respectivas janelas, ganhando o mundo.
Maria e Chupeta eram as duas filhas de Mário, elas engrossavam a fila da falta de educação, como filho de peixe, peixinho é...
Só que na escola que eles estudavam, já estava fazendo campanha há muito tempo sobre essa problemática, a professora de ciências deles, Márcia fez um projeto muito legal e trouxe um monte de depoimento de pessoas que pegaram Zica, Chickngunya, Dengue e até trouxe uma criancinha com microcefalia, juntando a comunidade local para assistir tudo.
A nossa amiga agente de saúde deu um depoimento emocionante, falando da dificuldade de trabalhar com esses vizinhos que veem na Tv, que não pode jogar lixo pela janela, que deve-se cuidar do seu terreno, tirar água dos vasos, mas nem por isso eles fazem, disse que tem gente que pegou dengue três vezes, mas continua a deixar água empoçada, ainda por cima não deixa nenhum agente de saúde entrar em sua residência, fazendo pois, tudo errado.
Sua filha Brenda, que também estuda nessa escola, disse que seus colegas pensam da mesma forma e é muito difícil fazer a conscientização, porque no Brasil quem faz o certo é taxado como abestalhado, ou até de maluco.
A professora Márcia intercedeu e dizendo que não podemos deixar esse tipo de desânimo aplacar o desejo de reagir diante dessa epidemia.
Mário estava lá e foi logo levado à berlinda, sendo perguntado por que ele fazia tudo errado, pondo em perigo toda a saúde da comunidade, ele desconversou, dizendo que eram as meninas que faziam isso, Maria e Chupeta logo reagiram e ainda disseram que ele deveria ter vergonha que esse ato deplorável era exemplo dele e aí a confusão se instalou, precisou a diretora da escola interferir,
Diante de tantas imagens tristes: hospitais superlotados, criancinhas com microcefalia, frascos de insetos gigantes zunindo, até as pernas começaram a coçar.
As acusações mútuas se sucederam até que Carla, que não era de falar muito deu um grito:
- Cala a Boca mosquitão!
A baderna voltou, Mário saiu de mansinho, mas o apelido pegou e quando ele ia jogar algo pela janela tinha um zunindo, zunindo..
Ele já dormia pensando nesses mosquitos, era cada mosquitão maior do que o outro, chegava até sonhar que estava deitado, abraçado com um desses monstros...
Até que ele se tocou e terminou se consertando, até mesmo ajudando os vizinhos a cuidar de seus próprios terrenos, criando até um pomar num lugar onde só havia lixo e chorume, sendo um grande exemplo para todos os moradores daqui dessa cidade e de outras também, porque não basta união e esclarecimento, basta ter força de vontade e acreditar que juntos podemos melhorar.
Marcelo de Oliveira Souza,IWA
sexta-feira, 8 de março de 2024
Um brinde à Mulher
Brinde à Mulher
Na confusão do dia a dia
Muita coisa se perde
Muita coisa se cria,
A mulher aparece...
Toma o seu lugar
E muito se esquece...
Num corpo ela faz tudo,
Pondo-se a amar.
Sonha, trabalha, procria
Uma perfeita sinfonia,
Diante dessa postura
O homem esquece...
A mulher é mulher!
Tem que ser amada e cuidada,
Quando ela sofre,
Enfrenta o seu drama isolada.
Apanha, chora e ninguém faz nada!
Pois os covardes à espreita
Estrangulam a independência da mulher
De uma forma desvairada.
Brindemos ao sexo dito frágil
Que nos abençoa e nos ama
Desde o nascimento até o final
A mulher é o tom rosa sensacional
É a alegria e continuidade...
Mãe, esposa, filha ou amante
Nada nos separa...
Só nos une de uma forma visceral
Brindemos a mulher,
Brindemos à vida universal.
Nome: Marcelo de Oliveira Souza,IwA
2x. Dr. Honoris Causa em Literatura
Blog: http://marceloescritor2.blogspot.com
Instagram: marceloescritor2
sexta-feira, 1 de março de 2024
A Gula
A
Gula
Na
nossa vida precisamos de alimentação
São
nutrientes devidos
Para
nossa sustentação,
Nesse
mundo carnal
O
alimento também é bem legal
Não
tem como mastigar ...
Virar
tortura para se alimentar.
Mas
a gula é exagero,
Que
beira o desespero
Quanto
mais come, mais feliz está!
Fruta,
carne, doce sei lá...
É
tudo para o mesmo saco
No
ventre que virou casaco.
Nesse
mundo de provações
Tem
gente que engole mais ações
Num
desespero visceral
De
quem nasceu antes da comida
Esperando
o vendaval.
Marcelo de Oliveira Souza,IwA
Instagram: marceleoscritor2
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024
O Portal do Inferno
As pessoas quando moram em coletividade, apesar da tão difundida violência, nunca imaginam que onde residem poderá acontecer casos similares e muito menos uma grande e fatídica história de terror.
Um casal recém casado, empolgado com a morada na capital Salvador, resolveu procurar um apartamento em um dos bairros mais conceituados da terceira maior capital do país.
A garota chama-se Marleide e o rapaz Marlon, ambos funcionários públicos, também recém aprovados pelo último concurso do governo do estado da Bahia, e a esposa foi prestar serviços no instituto médico legal, auxiliando o médico legista.Ele começou prestar serviços na secretaria de Educação, no Centro Administrativo do Estado.
Depois de muita negociação eles conseguiram equipar o apartamento, contudo algo parecia incomum às suas vivências, os vizinhos mal humorados e não aceitavam um cumprimento facilmente; e o pior, eram os vizinhos do andar de cima, tinham a mania de arrastar dia e noite objetos pesados, não pagavam o condomínio e deixavam a residência parecida com um sarcófago. Apesar de morar diante da nascente, parece que os raios solares se recusavam adentrar naquele recinto, para compactuar com tudo de tenebroso e misterioso.
Tinha dias que dava para ouvir umas batucadas, gritos de horror; contudo, justamente nessa hora o mundo parecia parar, pois ninguém ouvia, somente o nosso casal, que tinham verdadeiras noites de horror, começaram a ter visões ruins e maus presságios.
O programa diário sobre a criminalidade, os crimes de assassinato, eram verdadeiras repetições dos sonhos que o casal dividia, o que os assustavam cada dia mais e mais.
No dia do folclore, o vizinho saia sempre com uma túnica negra e sua irmã o acompanhava com uma vela do seu tamanho, ela era mãe solteira e ninguém no conjunto sabia da procedência daquela criancinha, tinha ainda a mãe deles que sempre soltava gargalhadas infernais que assustava os mais valentes dos moradores, o tal de Raimundo, onde todos chamavam de Raimundocoió, porque ele tinha um cão parecido com um coiote.
Nesse mundo muito louco que era aquele conjunto, todos se escondiam de qualquer aproximação, qualquer ato de fraternidade, de humanidade.
Dentro desse contexto, os dias foram se passando, e no estacionamento tinha um carro funerário que servia para o transporte dos defuntos de uma casa do ramo.
Nos dias seguidos às noites de lua cheia sempre as pessoas davam por falta de algum morador, a comunidade tinha cerca de cinco mil pessoas, mas os desaparecidos já alcançavam cinquenta, o preocupante era que as pessoas sumiam, e todos aceitavam o sumiço, não sei se é porque os que sumiam sempre eram aqueles que não possuíam grandes contatos com a família, ou se os seus parentes também eram enfeitiçados, a polícia não aparecia por lá por nenhum motivo, as pessoas estavam entregues a um segurança de quinta categoria, que perseguiam os moradores se estes não pagassem pedágio, ou suborno por qualquer motivo.
O tempo se passava no tenebroso conjunto, certo dia um agente da secretaria de saúde, foi ao citado apartamento, que era de número 304, só que ele entrou e não saiu mais; como no conjunto a maioria dos moradores eram centrados em seus problemas, e a fofoqueira de plantão D. Luna não estava a postos, ou ficou com medo de dizer.
Sei que um grupo de investigadores desavisados foi bater no bloco vizinho ao incidente, chamou até um morador que adora animais, e perdeu os dois, que apareceu seco igual a rato quando ingere veneno.
Marleide certo dia foi reclamar do vazamento com o vizinho de cima, quando foi recebida apareceu um homem corcunda com um capacete na mão e disse que ele era um visitante e a dona do imóvel estava recolhida, e assim os dias se passaram e a goteira ia aumentando e molhando todo apartamento do casal, foi o que tornou o sonho dourado de uma residência própria um verdadeiro pesadelo.
Marlon então decidiu investigar tudo de estranho que insistia campear pelo conjunto, e começou pelo vazamento, que aliás os seus produtores eram a raiz de todo o problema.
Numa noite escabrosa de lua cheia, nosso investigador montou uma campana e seguiu os vizinhos durante a madrugada até uma casinhola abandonada em um barranco, lá no anexo da morada comunitária e percebeu que um grupo de pessoas fazia adoração à satanás, com oferendas e documentos de pessoas desaparecidas, dentro de um pentagrama ficava a dita Vizinha, chamada Elza, onde os adoradores do mal ficavam ao seu redor segurando um caldeirão fervente, colocando a documentação dos desaparecidos, com seguidos urros abafados, para que as pessoas não percebessem o que acontecia.
Diante daquele quadro desesperador, nosso amigo saiu sorrateiramente e chamou a guarnição policial, que chegou toda paramentada arrombando a porta da casa e não achou nada, absolutamente nada, somente como vestígio o caldeirão, que continha a documentação do sindico do conjunto, toda esfacelada e aí que foram dar conta que o síndico não tinha fugido com o dinheiro do pagamento dos funcionários, e sim ele foi dessa para pior, através do pentagrama, que continha marcas de sangue, e logicamente foi periciado e constatado que tinha o DNA de muitos desaparecidos.
A diligência rumou para o Bloco dos adoradores do inimigo, no apartamento em questão, só que ao entrarem eles tocaram a sirene, e esse dispositivo sempre transporta as pessoas justamente para a casinhola maldita onde eram sacrificadas as pessoas, durante a lua cheia.
Quando os policiais se transportaram, encontraram os malfeitores novamente escondidos, pois pensavam que a turma da lei, ia invadir o apartamento e por conseguinte não encontrariam ninguém, pois ninguém se esconde na cena do crime, obviamente.
Mas o tiro saiu pela culatra, contudo a dona Elza, suicidou-se encima do pentagrama, e transportou-se para o quinto dos infernos.
Nesse local foi criado um parque, que nos dias de lua cheia, sempre some um desavisado, pois o pentagrama resistiu e está encima do pula-pula, que se as crianças pularem dezoito vezes, vão direto ao submundo de lúcifer, pois dezoito é seis vezes três o numero da besta.
Contudo a paz voltou a reinar no Conjunto do Portal do Inferno, e apelidaram o parque em questão de parque do desespero, em que à noite sempre aparece o espírito da dona Elza convidando os adolescentes e crianças a pularem dezoito vezes, você arriscaria?
* Do livro do autor Conto & Reconto
Marcelo de Oliveira Souza,IwA
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024
XX Concurso Literário Poesias sem Fronteiras
XX CONCURSO LITERÁRIO POESIAS SEM
FRONTEIRAS
(inscrições
de 01 de março de 2024 até quando fechar
a quota do livro )
Realização
dos site: marceloescritor ;
faceboook.com/psfronteiras; instagram e tiktok: @marceloescritor e blog: marceloescritor2.blogspot.com
Apoio:
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências /RJ; Academia de Letras de Teófilo
Otoni /MG; FEBACLA; Academia Caxambuense de Letras/MG
Com o
objetivo de estimular poetas de todo o Brasil
e de outros países, o concurso premia os melhores trabalhos, comprovando o
sucesso com sua 20a edição. Em parceria com a editora IlIuminare, para a
publicação da Antologia "POESIAS SEM FRONTEIRAS", onde TODAS as
poesias classificadas, deverão pagar a taxa de inscrição , recebendo um exemplar
de Antologia em sua morada, sem mais nenhum ônus financeiro. Via correios,
registrado).
*Autores
estrangeiros, poderão ter um prêmio
extra. # Portugal #lusofonia
Os
poetas tem que ter idade a partir dos 16 anos e devem enviar uma poesia (máximo 35 linhas ou 1200
caracteres com espaço); Biografia (300 caracteres com espaço) ; tema LIVRE,
através do e-mail : marceloosouzasom@hotmail.com , com cópia marceloescritor2@outlook.com
Como se
inscrever :
No
assunto: nome do evento e nome do autor;
Já no Corpo da mensagem: o texto, minibiografia cinco linhas com foto, identidade, CPF, e-mail
e endereço , como ficou sabendo do concurso
.Os textos serão formatados e enviados para o autor, para correção do
mesmo.
·
Somente os classificados
receberão a chave pix para depósito.
A Taxa será
de: R$ 90,00 - que corresponde a 01 exemplar da Antologia. (A ser paga
através de depósito bancário ou pix, que
será enviado ao participante do evento, para a caixa de e-mail inscrita.)
Passando disso o valor será dobrado.
É
permitido participar com mais poesias, observando: Uma poesia para cada
inscrição. Exemplificando: 02 poesias = 02 exemplares = R$ 180,00
Escritores
residentes, fora do país: 35 dólares/ euros por inscrição/um exemplar.
A
Antologia "POESIAS SEM FRONTEIRAS" será publicada três meses depois
do encerramento do evento.
Sobre a Antologia: Serão enviados três meses após o
final do evento, uma folha para
biografia com foto e outra com o poema
de até 35 linhas.
Obs:
Inscrições de outros países serão aceitas desde que estejam na língua oficial do concurso que é Língua Portuguesa.
Os autores residentes fora do
Brasil, devem
enviar o valor da taxa de inscrição 35 euros/dólares
, via Western Union, os
classificados; se tiverem dificuldade entrar em contato com: Marcelo de
Oliveira Souza - através do e-mail marceloescritor2@outlook.com . ou do whatsapp +55 71 992510196
RESULTADO : no site oficial do concurso:
www.poesiassemfronteiras.no.comunidades.net;
faceboook.com/psfronteiras, no blog : marceloescritor2.blogspot.com ,
nos seus respectivos e-mail e
principalmente no livro de Antologia.
Premiação:
1°lugar:
Troféu personalizado com o nome do autor e colocação + Livro Artesanal Mundo Poético + certificado + poesia
publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso + Imã Literário + chaveiro Lembrança de
Salvador.
2°
lugar: Certificado +
poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do
concurso + imã Literário: Dai-vos Luz +
Livro Antologia Vozes Portuguesas
3°
lugar: Certificado + poesia publicada em destaque na Antologia e no site
oficial do concurso + Crônicas do Sul do Mundo
+ Imã Literário: Dai-vos Luz
Menção Honrosa Internacional* : Daremos uma Menção Honrosa
Internacional para o melhor autor
estrangeiro *se não estiver entre os três primeiros lugares e/ou tiver menos de três inscrições de fora do país, o
prêmio será extinto nesse caso.
A premiação será: Poesia publicada em destaque na
Antologia + certificado + Livro Artesanal Mundo Poético + Camisa Tam G lembrança de Salvador + imã Literário: Dai-vos Luz
🤔Inscreva-se agora !
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🤔Marcelo
de Oliveira Souza, IWA instagram:
marceloescritor2 ; Tiktok :marceloescritor; blog :: marceloescritor2.blogspot.com
2x
Dr. Honoris Causa em Literatura
Organizador
do Concurso Literário Poesias sem Fronteiras
#poesias
#lusofonia #portugal
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024
Carnaval!
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024
Visitando Berlim
Visitando
Berlim
Desde pequeno, quando estudamos sobre o “muro de Berlim” ficamos curiosos
quanto àquele fato Histórico, que dividia a humanidade, depois da
segunda-guerra mundial, onde pessoas do lado oriental da cidade
dividida, morriam tentando passar para o outro lado ocidental.
Saímos daqui de Salvador, voando oito
horas para a entrada da Europa, no
aeroporto de Lisboa, depois de mais três
horas, já estávamos na cidade, pegando um daqueles táxis enormes, que parece
uma lancha!
A temperatura estava fria, para nós
brasileiros, entretanto como sempre dizemos, “não existe frio” sim pessoas mal agasalhadas.
Chegando ao hotel, já era noite, mesmo
assim deixamos nossas bagagens lá e fomos explorar a cidade, começando pelo
primeiro desafio, que é o metrô, eu sempre digo: “quem ”dominou” o metrô,
dominou a cidade”, porque se a cidade tem uma malha ferroviária boa que vai para todo lugar, fica muito mais fácil, evitando, pois, o contato
com outra língua desconhecida. Que é o grande entrave de quem não sabe outro idioma.
Já tivemos essa insegurança, entretanto com a experiência
de conhecer 11 países na Europa,
percebemos uma normativa: tudo é muito bem sinalizado e planejado para
os turistas não terem dificuldade.
Fazendo parte ainda do metrô, em Berlin,
tudo é mecanizado, não vimos atendente em lugar nenhum, você que tem que
comprar e registrar a passagem, pois se você encontrar um deles vai ser somente
para cobrar...
Muita gente pensa que no inverno não tem
opção em meio à neve ou frio, lei do engano, além de ter contato com essa
maravilha branca, que enfeita nossa passagem, tem lugares cobertos e protegidos
do inverno.
Um deles é o parlamento alemão que possui uma cúpula transparente, cujo lugar dá
para vislumbrar a cidade inteira, mas precisa reservar com antecedência.
O Jardim Zoológico é uma atração à
parte, tens que reservar um dia inteiro para essa atração, que também abriga muitos lugares protegidos, afinal muitos animais
precisam do seu clima tropical, sendo ambientes estrategicamente planejados
para tal.
O portão de Brandemburgo, é a Torre
Eifel deles, como o nosso Cristo Redentor ou Elevador Lacerda, seu ponto turístico
mais famoso, lá eles comemoram tudo e também fazem protesto, que aliás
presenciamos uma manifestação dos
agricultores que tomou o imenso local
todinho, mas sempre tudo bem organizado.
O memorial aos judeus mortos é muito bem
visitado, mas a Ilha dos Museus é um show à parte, até mesmo de fora dá para
tirar lindas fotos e também conhecer muita coisa.
O famoso muro é passagem obrigatória, principalmente
onde tem o grafite de Erich Honecker e Leonid Brejnev, dizendo: “- Meu Deus,
ajuda-me a sobreviver a esse amor mortal”. Imagine!...
Existe um lugar que a gente visitou, chamado “Chek
Point do Charlie” , a gente viaja na História, tantos e tantos filmes que vimos
sobre esse lugar, onde soldados fiscalizavam a fronteiras das duas Alemanhas,
sendo umas das poucas passagens onde era permitido atravessar, mas somente quem
tinha autorização, que não era fácil de conseguir, tinham pessoas que se
escondiam até dentro do banco dos carros, para tentar passar, mas se “Charlie”
pegasse era prisão na certa!
Foram muitos e muitos lugares curiosos,
bonitos e maravilhosos, que em quatro ou cinco dias, vai ficar faltando
conhecer, principalmente o Brands Tropical Island, um clube com águas quentes,
coberto por uma imensa redoma, dentro desse “oásis”, além da organização, o que mais me chamou
atenção foram a cachoeira artificial, maior que muita cachoeira natural e
principalmente uma piscina de correnteza, que fica no interior do bioma, mas
quando a gente desce, vamos diretamente para fora do ambiente, que por sua vez
estava cercado de neve, entretanto a água era quente, misturando o frio com a
temperatura oposta. Foi uma experiência inesquecível, até na volta de trem teve
aventura - como em cada canto da cidade - quando dois trens-bala passaram pela
estação, levantando neve para tudo quanto era lado, infelizmente não deu para
gravar, tampouco fotografar, você certamente sabe o porquê.
O
povo é bastante educado, metódico e
fala bem baixinho, assim como o rádio do taxista, não sei como consegue
ouvir, mas eles sempre sabem que o direito de um termina quando começa o
direito dos outros.
Marcelo de Oliveira Souza,IwA
instagram: marceloescritor2
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
Oração de sexta -feira!
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
Rainha do Coração!
quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
Desdobramento na África
Desdobramento na África
Estávamos numa estrada seguindo para o hotel, perto de uma estação de trem, não sei porque veio o nome de Madagascar.
Quando no caminho vi à minha direita um vasto oceano, resolvendo descer e adentrar uma avenida com a pista sem asfaltamento, até chegar à praia.
De repente já estava descendo uma escada em forma de espiral e atrás de mim tinha um homem também descendo essa escada, falando comigo em francês, imaginei que estivesse apressado pedindo licença. Eu o deixei passar , seguindo o meu caminho, onde tinha uma senhora carregando um monte de sacola, que me ofereci para ajudá-la a carregar as suas compras. Ela sorriu e aceitou, onde seguimos até sua casa. Ao chegar lá, a mulher apresentou-me o dono de um mercadinho, pareceu que era esposo dela ou alguém íntimo, onde o mesmo apresentou-me aos seus funcionários. Segui o meu caminho até a tão esperada praia - que não era muito grande, com uma rocha enorme no seu caminho - quando cheguei lá, tinha um rapaz que foi logo empurrando uma espécie de cartão onde abriu três garrafas que tinha o aspecto de cerveja, colocou dentro desse cartão as três tampas, dando a entender que tinha sido a minha consumação obrigatória. Eu falei que não bebia e logo ele fez uma cara insatisfeita com a minha opção, foi onde ele logo tratou de oferecer água, onde fui levado a aceitar; um menino encaminhou-se a uma garrafa muito grande e encheu a garrafinha. Foi quando eu disse que já estava bom, ele entregou a mesma para mim e o dono fez as contas numa máquina, usando-a inclusive para transformar o valor em dólar e os cento e poucos valores, ficaram exatamente dois dólares. Com a garrafa na mão, continuei a passear pela areia da praia, percebendo um grupo de pessoas intrigadas com algo que estava no mar, como sou curioso, fui logo ver, era um enorme crocodilo de água salgada, que de repente deu um bote encima da gente, assustando todo mundo. E mais de repente ainda o celular tocou e a nossa viagem à África, ficou por conta de um jacaré de água salgada e um celular estraga viagem.
Marcelo de Oliveira Souza,iwa