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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Brilho do Rubi

Brilho do Rubi


Com uma  presença
Grande e imponente
Rubilênia brilhava intensamente
Voz grave e forte.
Com um brando incessante
Não passava despercebida
Uma amiga querida...

Esse rubi potente
Começou a perder seu brilho
Numa dor constante,
Foi definhando rapidamente
O jóia forte e contente
Quebrou a sua vertente
Nos deixando na amargura.

Num choro intermitente
Lamentamos o seu destino
Como uma alma num desatino
O rubi mudou seu endereço
Mas como o amor de Deus
não tem preço...
Rubinha  foi aos céus brilhar
Eterna e intensamente
Com toda a sua força
Iluminando a gente
Em qualquer lugar.


Marcelo de Oliveira Souza






Contador de visitas

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Sacos de supermercados


Todos de repente resolveram se preocupar com o meio ambiente, preocupados com os sacos plásticos que são fornecidos pelos armazéns e supermercados.
Dizendo-se importar-se com o nosso “planetinha”, resolveram decretar uma lei de proibição dos tais plásticos que tanto enfeiam e degradam o meio ambiente, contudo ainda irão vendê-los, só que os tais invólucros ainda eram reciclados como sacos de lixo, agora com o súbito amor ao verde, o sacos de lixo voltaram a ter sucesso.
Assim é a história da Carochinha do saco de supermercado, cujo resultado é o mesmo, o povo paga o pato, com saquinho e tudo!

Marcelo de Oliveira Souza


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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Show da Flanela no Parque da Cidade

A cidade que encolheu

A cidade de Salvador gradativamente vai perdendo os seus espaços públicos de lazer, deitada no berço da fama ela  vai encolhendo.
As oportunidades de diversão soteropolitanas estão reduzidas,  parques como o da Lagoa do Abaeté, a lagoa reduziu o tamanho; o parque de Pituaçu, muito bonito, mas  não podemos dar a volta com segurança nesse belíssimo local; o Parque da Cidade, também inseguro, somente podemos ficar na frente, se resolvermos adentrar no local, podemos não voltar.
No último domingo,  tamanha foi a surpresa de quem  gosta de levar a família ao parque da Pituba; um show estava para começar, muita confusão, engarrafamentos e quem deu o “show” mesmo foram os “flanelinhas”, que lotearam a área toda a tal ponto que o estacionamento local só ficou com uma entrada, pois quem queria sair do esparro, não conseguia, o local  estava todo tomado, resultando em uma grande confusão com carros amontoados até a cavalaria da PM ficou sem ter onde passar, teve de tudo, menos algum preposto da famosa Transalvador.
Que a cidade de Salvador está totalmente entregue, todos sabem, que não temos direito a ter um parque seguro, não é novidade, mas não precisa exagerar!

Marcelo de Oliveira Souza
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

"Big-exemplo"!


Muita festa, álcool, corpos seminus, suor, piscina, muita paquera, tudo ao mesmo tempo, a gente tem a impressão de estar em uma noite badalada, uma grande festa, uma lavagem,  ou algum “evento” similar.
Mas é isso mesmo que acontece em nossas festas, o mesmo exemplo ocorre na “casa mais vigiada do Brasil”.
Esse modelo de diversão é praticamente uma imposição, quem não bebe ou não se enquadra nessa sodomia, é taxado de vários termos, no mínimo de quadrado, chato, antipático ou anti-social, se por um acaso algum ou alguma participante do Bigcoisa, não tiver essas atitudes, acrescido ao comportamento de dormir junto, certamente seria o primeiro a sucumbir do sonho milionário.
A nossa sociedade é isso mesmo, muito consumismo, muitas festas, preços altíssimos, mas todos têm que estar ali na festa da rodada, na comemoração da cervejada, na lavagem da vodca, onde desejo e pornografia são as faces da moeda que circula no Brasil, e ao depararmos com um suposto estupro, as pessoas acordam para a realidade do nosso mundo, pois nossas crianças são rotineiramente incentivadas a isso, nesse modelo de educação familiar conturbada, essa versão do programa já está sendo bastante educativa, porque a mesma sociedade que apóia todo esse festival de baixarias, dentro e fora da “casinha”  se pergunta, por que tanta violência?


Marcelo de Oliveira Souza


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Resultado do VII Concurso Literário POESIAS SEM FRONTEIRAS

Contador de visitas

Agradecemos à Revista Artpoesia pelo nosso primeiro projeto juntos e o apoio da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências.
Muitos anos se passaram, encontramos diversos obstáculos como a falta de patrocínio e desconfiança, mas a cada dia nos fortalecemos, a cada ano nos solidificamos independentemente de incrédulos e de pessoas maliciosas.
Pedimos aos vencedores que não se esqueçam de enviar uma foto do laureado e a premiação juntos,  para fins de divulgação em nosso sites, blogues e redes sociais, a mesma somente será enviada em fevereiro, por causa da impressão da revisa que é bimestral.
Parabéns a todos, pois o importante não é vencer sempre é sempre estar conectado com a nossa cultura que anda tão desprestigiada.

Menção Honrosa Internacional: Célia Calapez dos Santos Caleira *  Portugal
Menção Honrosa: Otelice Soares  *   Feira de Santana/BA
Quinto Lugar: António José Barradas Barroso *  Portugal
Quarto Lugar: Nilda Dias Tavares  * Rio de Janeiro/RJ
Terceiro Lugar: Sonia Nogueira * Fortaleza/CE
Segundo Lugar: Amélia Marcionila Raposo da Luz
PRIMEIRO LUGAR:  Gláucia Regiane Nunes  * Penha/SC                

 Marcelo de Oliveira Souza
Professor – Escritor Filiado À Ube – Cappaz - ACLAC
www.poesiassemfronteiras.no.comunidades.net

sábado, 14 de janeiro de 2012

Jô Soares


Sucesso da minha infância
Companheiro desde criança
Alegria em todos os lugares
Com inteligência entra em nossos lares.

Nosso amigo Jô Soares
Acompanha o brasileiro
Na cama, sala ou chuveiro
Todo dia, o ano inteiro!


Marcelo de Oliveira Souza

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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Contador de visitas

O Rio de Janeiro...

Logo quando chegamos, ficamos perdidos diante da imensidão do Aeroporto, só para contrariar ainda o nosso translado para o hotel nos deixou na mão, não aparecendo na hora combinada, caímos na velha conversa  do taxista carioca de não existir taxímetro, pagando assim  um preço absurdo pela viagem.
Passando por esse trauma, começamos a  nos aclimatar, vislumbrando aquela paisagem que só o Rio de Janeiro tem, aquele ar bucólico de montanhas onde a jóia do desenvolvimento soube usar perfeitamente os seus espaços, tudo em seu devido lugar.
As bicicletas têm o seu reinado, estão nos principais pontos, sob a égide da ciclovia, o poder público soube adaptar esses locais, criando vários equipamentos esportivos de forma surpreendente.
O Rio respira esporte, pessoas praticando as mais diversas modalidades fazem o turista se encantar e virar também um esportista, onde percebemos que os menores também não são esquecidos, treinamentos de salva-vida mirim fazem com que o pessoal saia do ostracismo e comece a agitar o seu corpo, seguindo a linha de pensar do carioca.

No Rio de Janeiro tudo é transformado em um bom negócio, desde as suas badaladas noites, com a restauração do seu centro e região da Lapa, até o Pão de açúcar e Cristo Redentor, que são outros espetáculos à parte.

Mas uma coisa nos deixou triste, foi a tamanha falta de senso dos administradores de Búzios, aquele lugar maravilhoso, uma verdadeira obra de arte da natureza, que infelizmente não recebe o devido valor, pois ao chegarmos, o cartão de boas vindas é um grande esgoto, despejado no mar, uma verdadeira agressão ao meio ambiente e ao turista que vai àquele lugar.
O Jardim Zoológico, na capital carioca é outra maravilha, muito bem cuidado e desenhado, tem praticamente três compartimentos, o zoo central, uma passarela enorme  com animais soltos, e para finalizar um complexo de aquários dentro de uma gruta, estrategicamente localizada, cujo visitante extasiado, ainda entra outro  parque, onde os visitantes tem  o prazer de desfrutar de um belíssimo parque arborizado, cujas pessoas se reúnem para fazer piquenique e até festas de aniversário.

O Rio de Janeiro tem algumas dificuldades, visto que no passado teve a sua ocupação desregulada por favelas, mas essa cidade está tirando a atraso com maestria, é um grande exemplo de adaptação urbana, uma aula de urbanismo, mas o que ela sabe fazer mesmo é festejar a vida pulsante no coração de todos nós.



Marcelo de Oliveira Souza