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domingo, 25 de abril de 2021
A Torre do Castelo - Trovadorismo
sexta-feira, 23 de abril de 2021
A Verdade está lá fora!
A Verdade está lá fora!
Desde os primórdios da humanidade, a nossa espécie humana tem interesse por descobertas, até como um ato de sobrevivência.
Quando o centro do mundo foi o continente europeu, os grandes navegadores saíram pelo mundo afora com pequenas caravelas de madeira e instrumentos rudimentares como o astrolábio para engendrar nos sete mares.
O tempo passou, nossa sociedade mudou em diversos sentidos, mas aquela sede de descoberta aumenta cada vez mais, até por necessidade, pois no futuro ninguém sabe o que pode acontecer com o nosso planeta, quem garante que o planeta Terra possa existir para sempre?
Com a sanha pelo consumo, onde as pessoas destroem o planeta rapidamente, ocasionando degelo de calotas polares, desmatamento, sem falar nas “esperadas” tragédias naturais como a expansão do sol, colisão com meteoros e coisas que a gente nem imagina, como até uma invasão extraterrestre, certamente tem gente lá nas grandes esferas do poder que já está estudando sobre isso há muito tempo.
Essa questão de existência de vida fora do planeta é muito controversa, contudo temos que ter a nossa mente aberta, preparada para todas as hipóteses, isso é pensar cientificamente, será que Deus deu o dom do pensamento e criatividade somente para a raça humana, tão arrogante e imperfeita? Dentre inúmeros planetas existentes, será que somente o nosso é o premiado com civilização? Aqui mesmo na Terra temos diversos ambientes, muitos improváveis para vida como conhecemos, mas existindo formas variadas de vida.
Será que podemos dizer que só nós podemos ter um planeta habitável? Será que tudo isso não é de interesse de um pequeno grupo de pessoas, para que a sociedade não entre em colapso?
Você ainda pensa que num futuro ou até no presente, se acontecer algum desastre de proporções mundiais a raça humana terminaria por completo como aconteceu com os dinossauros? Claro que não, como todo povo inteligente, muita gente vai sair do planeta na hora da destruição, já pensou se todos soubessem que existe uma saída de emergência? Garanto que até quem está lendo esse texto e principalmente escrevendo ia tratar de encontrar e principalmente levar seus entes queridos, mesmo que desejássemos deixar muitos desafetos em meio ao fim do mundo.
Se não fosse assim, para que existiria a estação espacial de pesquisas ? Será que existe apenas para plantar feijão e outros cereais em diferentes condições? Para que o governo se esforça tanto em desmentir a presença de vida inteligente lá fora? Para que tantos experimentos e explorações espaciais, se achássemos que nunca iríamos lá fora?
Toda essa realidade é escondida, não podemos ter a mente fechada pensando que somente o nosso mundinho violento seja o centro do universo, não podemos taxar o outro de louco ou anormal como muitos podem achar ao ler esse texto, pois é isso que nossos governantes querem, a desinformação é a principal arma em todo regime, seja ele democrático ou principalmente ditatorial, todos sabem disso.
Portanto quando verem uma estrela no céu, tenha a mente aberta pois ela não poderá estar mais ali, sendo somente um reflexo da mesma, ou pense que nos céus do nosso planeta existe muita verdade que temos que desvendar.
Marcelo de Oliveira Souza
2x Dr. Honoris Causa em Literatura
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sexta-feira, 16 de abril de 2021
O Menino do Dedo Verde
O Menino do Dedo Verde
Tivemos uma infância muito bonita, onde brincávamos entre os amigos e vizinhos, mesmo sendo orientados, tínhamos uma cultura de não valorizar muito a natureza, já sendo, pois, cultural da nossa época. Onde morávamos, não tínhamos nenhum censo ecológico, nem de cuidar de animais, como existe hoje, a gente mesmo não gostava de gatos, porque imaginávamos o felino como um animal malvado, que gostava de comer pássaros e roubar frango, o que acontecia comumente na nossa casa, era só a gente sair um pouco, deixando alguma coisa no quintal, que o gato levava.
Isso alimentava o sentimento que tínhamos principalmente com alguns tipos de animais, botávamos cachorro para brigar, bombas nos rabos dos pobres gatos, até amarrávamos lata na cauda desses animais.
Para a gente isso era muito divertido, não porque éramos malvados, mas todos eram acostumados a fazer esse tipo de coisa.
Quando fomos crescendo, fomos pegando amor pela leitura e sobretudo pela escrita, como deves perceber, pois ela nos transporta a outras realidades, criando outra ótica de pensamento.
Durante a nossa jornada escolar, no ensino fundamental, a professora pediu para que comprássemos um livro chamado O menino do Dedo Verde, de Maurice Druon, aquele foi um grande divisor de água na nossa vida, pois era um dos livros revolucionários para a época, cuja consciência ecológica era incutida em todos nós.
O personagem principal, tinha um grande poder, onde ele tocava virava verde, ou seja, ele tocava e virava planta ou árvore, eu achei aquilo fantástico.
O autor se baseou-se na História de Midas, onde ele tocava virava outro, transpondo assim, a realidade ecológica, pois outro sem verde não poderá existir, nos conscientizando, sobre esses fatores ecológicos, sendo muito enriquecedor para nossa formação, mudando drasticamente a nossa realidade, mesmo que aqui na nossa cidade, Salvador, ainda estamos muito atrás ecologicamente, a nossa cultura ainda impera a desvalorização do meio ambiente, a gente tenta multiplicar a ideia do Menino do Dedo Verde, transformando os espaços vazios em verde, orientando todos e todas sobre a falta de amor ao nosso ecossistema, plantando árvores no nosso condomínio, de diversas espécies, mesmo que alguns vizinhos arranquem na calada da noite, a gente continua semeando, para ver se eles um dia refletem sobre a necessidade de termos o Dedo Verde, sobre a importância de valorizar a natureza, ela não é um empecilho, para nós, ela é a solução.
Sobre os pobre dos gatinhos, temos uma coleção aqui no condomínio, onde sempre ajudamos na adoção deles, pois animal nenhum tem culpa da nossa cultura predatória, cabendo a nós mesmos, estimularmos a valorização do nosso meio ambiente.
Aproveito desde já a agradece a Maurice Druon, que certamente teve uma ideia fantástica, sendo, pois um livro pioneiro na nossa época, plantando amor à natureza no coração de todos nós.
Marcelo de Oliveira Souza,IwA
Instaram: marceloescritor
2x Dr. Honoris Causa em Literatura
terça-feira, 13 de abril de 2021
Cultura Alternativa Diálogos
sexta-feira, 9 de abril de 2021
Chuvas do Amanhecer
Chuvas do Amanhecer