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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O Brasil também está em Guerra!

O Brasil também está em Guerra !


A  gente vê sempre no noticiário o drama dos europeus com o sofrimento para escapar das inúmeras armadilhas impostas pelos grupos de terroristas, independentemente de quem iniciou essa série de sequencias do crime, sempre quem sofre é o povo. 
Aqui no Brasil existe uma guerra velada há muito tempo, a violência urbana é só mais uma delas, onde o povo tem que tentar sobreviver dia após dia. 
São policiais defendendo no que podem a população, outros colegas de farda também por descontrole emocional, atiram em inocentes, tornando a insegurança nas pequenas e grandes cidades uma rotina, até nessas pequeninas cidades a insegurança foi instaurada com tráfico de drogas e até grandes explosões em ataques a bancos. 
Outro   inimigo do brasileiro  é  pequeno,  mas é uma verdadeira infestação, o tal "Aedis Aegypt", ele veio dos primórdios da civilização para aterrorizar o nosso povo, se na rua a gente sofre com a violência, em casa a gente ataca o quanto pode o  pernilongo listrado, a batalha é em vários flancos, por terra e principalmente por ar com o nosso dispositivo elétrico, chamado "raquete".

Agora  esses pequenos inimigos se adaptaram e abriram mais uma especialidade de batalha, atuando à noite e causando outros tipos de doenças como a "Zica vírus" "Chikungunya" "Gullain Barré" e a "Microcefalia" 
A  população  está aterrorizada, pois ainda estamos em guerra contra os desserviços de saúde, onde os combalidos com essas e outras doenças não têm atendimento adequado. 
Para piorar estamos em mais uma outra guerra, contra um inimigo que age na surdina, mas quando ataca, todo mundo sai correndo, cometendo muitas mortes e para quem sobrevive fica sem casa, sem água, só no desespero, o conflito começou no interior de Minas Gerais, mais precisamente em uma cidade com nome de mulher, chamada Mariana, cuja represa de mineração estourou e inundou a cidade toda, numa avalanche de morte, matando tudo à sua frente, invadindo o estado do Espírito Santo, destruindo tudo ao seu alcance, cuja desembocadura será no mar. 
A inflação e o desemprego é uma dupla infalível de terroristas, eles vão e voltam, se tornando mais um grande inimigo endêmico, a gente pensa que está vencendo esse grupo de terríveis inimigos, mas eles sempre terminam aprontando mais atentados em todos os confins do nosso país. 
Contudo o último é o pior de todos, inquestionável, corrói o nosso povo, baixa a estima do brasileiro, engana, mata e desvia, é tudo que o Brasil precisa para eliminar e se erguer diante do mundo. 
Esse inimigo é o próprio povo brasileiro, pois ele ainda não acordou para a situação atual do nosso país, pois vota em péssimos representantes em inúmeras vezes, aceitando vender seu voto; joga lixo na rua, na varanda de casa, ajudando a proliferarão de inúmeras doenças; não respeita o próprio brasileiro, corrompendo e se fazendo corromper e ainda sai reclamando que o Brasil é um lugar ruim para se viver. 






Marcelo de Oliveira Souza,IWA
Escritor e  Organizador do Conc Lit Poesias sem Fronteiras

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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Depoimentos e fotos dos participantes do III Prêmio


Olá!
Seguem as fotos e os depoimentos dos participantes do III Prêmio Escritor Marcelo de Oliveira Souza,IWA

Foto 01: Helveti Saude Lacerda Golfete - Connélio Procópio PR - Terceiro Lugar
"Estou muito feliz com a conquista de mais um prêmio. Parabéns a todos que trabalharam no projeto, incentivando e promovendo novos talentos.
Um grande abraço a voce,  Marcelo de Oliveira Souza, por proporcionar e divulgar nossos trabalhos."


Foto 02: Jeronimo Luiz Gonçalves- Goiânia GO  - Menção Honrosa

"Sinto-me feliz e honrado por ter participado do III Prêmio Literário "Escritor Marcelo de Oliveira Souza" Antologia de Poesia e Prosa, que tem por objetivo dar oportunidades a escritores muitas vezes anônimos, de mostrarem seus valores através de seu poemas ou prosas.
    Assim, confraternizamos com os colegas que participaram enviando seus lindos poemas e contos onde expressamos nossas emoções, sentimentos, anseios, angustias, revoltas ,dissabores, paixões, saudades e muito amor pelo que escrevemos. Foi uma ótima surpresa o Prêmio de "Menção Honrosa" que muito me envaidece e que ao mesmo tempo me incentiva a escrever sempre e melhor.
   Parabéns a todos que participaram, eleitos ou não para essa coletânea, em especial aos três primeiros colocados com suas lindas obras.
    Agradeço a equipe julgadora, especialmente ao Marcelo pelo seu histórico de produção literária e pela iniciativa de divulgar nossos poemas e prosas.
    Um abraço a Denise Barros, ao Marcelo a toda equipe e a todos os colegas que participaram e engrandeceram esta linda Antologia de Poesia e Prosa."

Foto 03: Marcos Antônio Cesar Wanderlei - Maceió - AL  Participante do Evento
"Parabéns Marcelo de Oliveira, esse é um caminho espinhoso e árduo, porém transponível, graças às atitudes de pessoas iguais a você."


Foto 04: Maria Mattos - Vencedora do Prêmio - Brasília DF
"Me sinto honrada e agradecida pelo primeiro lugar do concurso de poesias. III prêmio literário Escritor Marcelo de Oliveira Souza, IWA 2015. Sei que competi com grandes escritores, é muita responsabilidade, mas quero dizer a vocês que amo o que faço e escrever o que sinto não exige nenhum esforço, só muito prazer, pois é um momento em que entro em sintonia com a minha alma e daí ficamos apenas nós duas a habitar um mundo onde só a peleja entre a emoção e a criação é que vale..."

Parabéns a todos os participantes e quem desejar ser informado do nosso próximo evento, é só enviar uma mensagem para marceloosouzasom@hotmail.com



Marcelo de Oliveira Souza,IWA
Escritor e  Organizador do Conc Lit Poesias sem Fronteiras

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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

O Portal do Inferno

O PORTAL DO INFERNO 


As pessoas quando moram em coletividade, apesar da tão difundida violência, nunca imaginam que onde residem poderá acontecer casos similares e muito menos uma grande e fatídica história de terror. 
Um casal recém casado, empolgado com a morada na capital Salvador, resolveu procurar um apartamento em um dos bairros mais conceituados da terceira maior capital do país. 
A garota chama-se Marleide e o rapaz Marlon, ambos funcionários públicos, também recém aprovados pelo último concurso do governo do estado da Bahia, e a esposa foi prestar serviços no instituto médico legal, auxiliando o médico legista.Ele começou prestar serviços na secretaria de Educação, no Centro Administrativo do Estado. 
Depois de muita negociação eles conseguiram equipar o apartamento, contudo algo parecia incomum às suas vivências, os vizinhos mal humorados e não aceitavam um cumprimento facilmente; e o pior, eram os vizinhos do andar de cima, tinham a mania de arrastar dia e noite objetos pesados, não pagavam o condomínio e deixavam a residência parecida com um sarcófago. Apesar de morar diante da nascente, parece que os raios solares se recusavam adentrar naquele recinto, para compactuar com tudo de tenebroso e misterioso. 
Tinha dias que dava para ouvir umas batucadas, gritos de horror; contudo, justamente nessa hora o mundo parecia parar, pois ninguém ouvia, somente o nosso casal, que tinham verdadeiras noites de horror, começaram a ter visões ruins e maus presságios. 
O programa diário sobre a criminalidade, os crimes de assassinato, eram verdadeiras repetições dos sonhos que o casal dividia, o que os assustavam cada dia mais e mais. 
No dia do folclore, o vizinho saia sempre com uma túnica negra e sua irmã o acompanhava com uma vela do seu tamanho, ela era mãe solteira e ninguém no conjunto sabia da procedência daquela criancinha, tinha ainda a mãe deles que sempre soltava gargalhadas infernais que assustava os mais valentes dos moradores, o tal de Raimundo, onde todos chamavam de Raimundocoió, porque ele tinha um cão parecido com um coiote. 
Nesse mundo muito louco que era aquele conjunto, todos se escondiam de qualquer aproximação, qualquer ato de fraternidade, de humanidade. 
Dentro desse contexto, os dias foram se passando, e no estacionamento tinha um carro funerário que servia para o transporte dos defuntos de uma casa do ramo. 
Nos dias seguidos às noites de lua cheia sempre as pessoas davam por falta de algum morador, a comunidade tinha cerca de cinco mil pessoas, mas os desaparecidos já alcançavam cinquenta, o preocupante era que as pessoas sumiam, e todos aceitavam o sumiço, não sei se é porque os que sumiam sempre eram aqueles que não possuíam grandes contatos com a família, ou se os seus parentes também eram enfeitiçados, a polícia não aparecia por lá por nenhum motivo, as pessoas estavam entregues a um segurança de quinta categoria, que perseguiam os moradores se estes não pagassem pedágio, ou suborno por qualquer motivo. 
O tempo se passava no tenebroso conjunto, certo dia um agente da secretaria de saúde, foi ao citado apartamento, que era de número 304, só que ele entrou e não saiu mais; como no conjunto a maioria dos moradores eram centrados em seus problemas, e a fofoqueira de plantão D. Luna não estava a postos, ou ficou com medo de dizer. 
Sei que um grupo de investigadores desavisados foi bater no bloco vizinho ao incidente, chamou até um morador que adora animais, e perdeu os dois, que apareceu seco igual a rato quando ingere veneno. 
Marleide certo dia foi reclamar do vazamento com o vizinho de cima, quando foi recebida apareceu um homem corcunda com um capacete na mão e disse que ele era um visitante e a dona do imóvel estava recolhida, e assim os dias se passaram e a goteira ia aumentando e molhando todo apartamento do casal, foi o que tornou o sonho dourado de uma residência própria um verdadeiro pesadelo. 
Marlon então decidiu investigar tudo de estranho que insistia campear pelo conjunto, e começou pelo vazamento, que aliás os seus produtores eram a raiz de todo o problema. 
Numa noite escabrosa de lua cheia, nosso investigador montou uma campana e seguiu os vizinhos durante a madrugada até uma casinhola abandonada em um barranco, lá no anexo da morada comunitária e percebeu que um grupo de pessoas fazia adoração à satanás, com oferendas e documentos de pessoas desaparecidas, dentro de um pentagrama ficava a dita Vizinha, chamada Elza, onde os adoradores do mal ficavam ao seu redor segurando um caldeirão fervente, colocando a documentação dos desaparecidos, com seguidos urros abafados, para que as pessoas não percebessem o que acontecia. 
Diante daquele quadro desesperador, nosso amigo saiu sorrateiramente e chamou a guarnição policial, que chegou toda paramentada arrombando a porta da casa e não achou nada, absolutamente nada, somente como vestígio o caldeirão, que continha a documentação do sindico do conjunto, toda esfacelada e aí que foram dar conta que o síndico não tinha fugido com o dinheiro do pagamento dos funcionários, e sim ele foi dessa para pior, através do pentagrama, que continha marcas de sangue, e logicamente foi periciado e constatado que tinha o DNA de muitos desaparecidos. 
A diligência rumou para o Bloco dos adoradores do inimigo, no apartamento em questão, só que ao entrarem eles tocaram a sirene, e esse dispositivo sempre transporta as pessoas justamente para a casinhola maldita onde eram sacrificadas as pessoas, durante a lua cheia. 
Quando os policiais se transportaram, encontraram os malfeitores novamente escondidos, pois pensavam que a turma da lei, ia invadir o apartamento e por conseguinte não encontrariam ninguém, pois ninguém se esconde na cena do crime, obviamente. 
Mas o tiro saiu pela culatra, contudo a dona Elza, suicidou-se encima do pentagrama, e transportou-se para o quinto dos infernos. 
Nesse local foi criado um parque, que nos dias de lua cheia, sempre some um desavisado, pois o pentagrama resistiu e está encima do pula-pula, que se as crianças pularem dezoito vezes, vão direto ao submundo de lúcifer, pois dezoito é seis vezes três o numero da besta. 
Contudo a paz voltou a reinar no Conjunto do Portal do Inferno, e apelidaram o parque em questão de parque do desespero, em que à noite sempre aparece o espírito da dona Elza convidando os adolescentes e crianças a pularem dezoito vezes, você arriscaria? 


* Do livro do autor Conto & Reconto


Marcelo de Oliveira Souza,IWA
Escritor e  Organizador do Conc Lit Poesias sem Fronteiras

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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Novembro Azul!




Novembro Azul 



Um medo constante 

Da invasão adiante 

O preconceito doravante 

Da piada insistente. 



O toque retal 

Da forma correta 

A entrada que desconserta 

Que poderá  salvar a vida 

Incerta. 



A bolinha que prende 

A circulação 

Ela cresce, cresce... 

Com insistência. 



Até que em  uma tarde 

O juízo arde !

Em uma  operação 

Sem solução...



Tudo isso 

Porque um homem 

Grandão 

Tem medo de fazer 

Um teste 

Que salvará  sua vida 

Te livrando de preocupação. 




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* Contribuição do Escritor para a campanha Novembro Azul.
* Autorizo publicação com os devidos créditos



Marcelo de Oliveira Souza,IWA
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