Depois de mais de dois meses de greve, e sem receber salários, os professores da rede Estadual da Bahia estão se virando como podem, o pior é que a greve não tem previsão de término; sinal que não é apenas o São João das cidades do Interior que está sendo prejudicado por causa do drama da seca, é também a secura no orçamento doméstico dos educadores.
Esse ano que está praticamente perdido para os alunos, professores e flagelados da seca só tem um patrocinador, o chefe do nosso poder estadual.
Marcelo de Oliveira Souza
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