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sexta-feira, 14 de novembro de 2025
Novembro Azul!
sexta-feira, 7 de novembro de 2025
Nau Desgovernada
Nau Desgovernada
Nessa semana fomos
surpreendidos com a mega operação da polícia do Rio de Janeiro, foram centenas
de vítimas dessa empreitada, onde ficamos estarrecidos com tamanha estrutura de um grupo criminoso que já está dominando
praticamente uma parte do país.
Instalou-se um grande
debate sobre o acontecido, uns estiveram a favor e os que estiveram contra
puderam se pronunciar na própria comunidade, pois os contra os “chefes” da
área” claro que não pode se pronunciar, na ditadura marginal.
No país onde a criminalidade
campeia em todos os níveis e que temos medo de sair de casa, também de ficar em
casa, algumas pessoas dizem que não adianta esse confronto, porque os maiores
criminosos estão lá encima, que precisa de política pública, de saúde e
educação.
Hoje em dia temos direito
a pouca coisa, mas será que o indivíduo não tem o livre arbítrio de escolher?
Quanto à maioria das pessoas das comunidades que escolheram o correto, será que
além de ter a dificuldade que a maioria da sociedade tem, não podem ter paz no
meio em que vivem?
Vivemos em tempos
difíceis onde os lares desfeitos não são de hoje, muitas vezes as crianças são
“criadas” por celulares, recebem esse
“prêmio” antes que imaginam, são norteadas por estímulos duvidosos, em que o
imediatismo do “poder” financeiro, é a principal facilidade, cujos jovens
descambam para o caminho tortuoso.
Outros jovens que possuem
tudo, também descambam, mesmo acostumados com todos os privilégios de uma boa
família ou morada, alguns terminam virando o “povo” lá de cima, outros, mesmo aqui embaixo, destroem suas famílias
com esse vil comportamento.
Quer dizer, para ser um
bom cidadão não depende de lugar nem de oportunidade, apesar de serem
probabilidades menores ou maiores.
Tudo isso é muito
subjetivo, mas enquanto o Brasil está lutando contra ele mesmo há muito tempo,
a sociedade vai se destruindo em suas polaridades e no final independentemente
de partido político, as coisas não mudam, onde estamos de fato numa “nau
desgovernada” e não será por pouco tempo, só restando a todos nós rezar e
tentar fazer a nossa parte trabalhando e semeando o bem, para que a partir de
nós mesmos esse país possa mudar.
Marcelo de Oliveira
Souza,IwA
2x Dr. Honoris Causa em
Literatura
Do blog:
http://marceloescritor2.blogspot.com
domingo, 2 de novembro de 2025
Finados III
sábado, 1 de novembro de 2025
Finados II
sexta-feira, 31 de outubro de 2025
Finados !
sexta-feira, 24 de outubro de 2025
O Abraço Mortal!
sexta-feira, 17 de outubro de 2025
Oito Meses!
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
Fia do Professor!
sexta-feira, 10 de outubro de 2025
O Enterro do Parque Solar Boa Vista
sexta-feira, 3 de outubro de 2025
Amor Abençoado!
quinta-feira, 2 de outubro de 2025
Outubro Rosa!
sexta-feira, 26 de setembro de 2025
Ceifada!
quinta-feira, 25 de setembro de 2025
Cerimônia de Chegada!
sexta-feira, 19 de setembro de 2025
Coisas do Edgar!
terça-feira, 16 de setembro de 2025
Sete Meses!
quinta-feira, 11 de setembro de 2025
Dor de Onze de Setembro
terça-feira, 9 de setembro de 2025
Convite!
segunda-feira, 8 de setembro de 2025
Grêmio Internacional Poesiarte!
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
Dogman!
sexta-feira, 29 de agosto de 2025
A Cultura da Agressão Feminina
A Cultura da Agressão Feminina
Estava observando nas ruas o comportamento de muitas crianças de lugares desfavorecidos, muitas saindo das suas respectivas escolas, onde a agitação é muito grande, eles saem correndo, desesperados, com brincadeiras de agredir os seus colegas, percebo que eles se divertem, as meninas os agridem, eles as perturbam, com brincadeiras inverossímeis, que são estarrecedoras. Outro dia quando estava passando, vi um adolescente, com corpo de adulto, puxando o cabelo da colega até o chão, eu o chamei atenção, onde prontamente ele disse que ela gosta. Fiquei estarrecido com esse comportamento, no entanto, a adolescente ainda continua conversando e interagindo tranquilamente com ele, tirando os atos de agressão, mesmo depois desses atos repugnantes. Esse foi somente um caso gritante que apresentamos diante de inúmeros que presenciamos, as agressões são rotineiras na frente dessa instituição, se a gente que passa na frente de uma entidade que tenta educar adolescentes, encontra isso, imagine nos lugares onde não estamos vendo. Quando pensamos que não, dentro de um local que trabalha com bebidas, as gritarias, os xingamentos, onde adultos se comportam como esses adolescentes, ficamos mais estarrecidos ainda, ouvindo músicas que ofendem as mulheres, que elas mesmas dançam e se divertem. Cabe a reflexão, se muitos adolescentes procedem dessa forma, adultos também agem assim, então podemos concluir que a cultura nossa está sendo pautada nessa violência, cujas músicas de ambientes desfavorecidos, produzem e reproduzem esse comportamento. A realidade de muita gente está descrita nesse tipo de comportamento, cabendo a nós mesmos exigirmos uma mudança, que começa desde nosso lar, onde uma grande parcela dos pais, não está com tempo de orientar seus rebentos, cabendo pois, a eles mesmos reproduzirem esse modelo de comportamento, gerando assim, mais violência. Não adiantam leis que não são colocadas em prática, não adianta “Maria da Penha” ou qualquer outra lei, que não possa funcionar. O problema é muito complexo, que já virou “cultura” da agressão feminina, cabendo a toda sociedade discutir e procurar saídas para que possam dirimir essa celeuma, pois muitas vezes os pais já não estão dando conta, de controlar e orientar seus próprios filhos e se isso não for controlado, a cultura da agressão feminina vai se enraizar cada vez mais.
Marcelo de Oliveira Souza,IwA | |||||
sábado, 23 de agosto de 2025
A Cor da Minha Poesia!
A Cor da minha poesia
A Cor da minha poesia
Não tem noite
Não tem dia
Tem um sol que irradia
Uma lua que luzia.
A Cor da Minha
poesia
Não precisa de inicio
Nem de hora em demasia
Ela transcende a nostalgia.
A Cor da Minha poesia
Não tem mares, nem veredas
Onde tiver leitor, ela se cria
Ela distribui alegria
Onde os versos falam
Numa perfeita sintonia!
Marcelo de Oliveira Souza

