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sábado, 29 de junho de 2024

São Pedro Crucicifado!







 

 

 

São Pedro Crucificado!

 

Nossos dias atribulados

 Vêm os anjos e os santificados

 Os amigos iluminados,

 Todos eles ao nosso lado.

Cada dia tem a sua provação

Para isso temos que ter superação

Cada dia tem a sua comemoração

 Deus sempre ao nosso lado!

 

Nessas provações Divinas

Nós meros humanos temos passado,

 As grandes almas tiveram  sua missão

Todas elas com problemas superados.

 Pedro também teve seus problemas

 Perdendo seu líder crucificado

Ficou totalmente atormentado

Na hora da pressão, Jesus foi negado.

 

Mas isso não o desabonou

 Depois do arrependimento

 Sua fé frutificou,

 Sendo um grande líder do passado.

 Foi perseguido, arguido

Como Cristo foi crucificado

De ponta a cabeça, pendurado

Hoje virou Santo forte com dia comemorado!

 

 🤔Marcelo de Oliveira Souza,IwA

 🤔Homenagem ao Dia de São Pedro

 🤔Do blog: http://marceloescritor2.blogspot.com

 🤔Instagram: marceloescritor


sexta-feira, 21 de junho de 2024

São João na Praça das viuvinhas!









São João na Praça das Viuvinhas

 

Lá na pracinha das viuvinhas onde as crianças se reúnem sempre,  Moa  se deparou com uma coisa brilhando no céu noturno de junho.

Ela chamou a atenção de todos os amigos para o que estava acontecendo:

- Olha pessoal! Lá para  cima !!

- O que deve ser aquilo brilhando?!

Seu amigo Augusto  falou :

- Pode ser um   avião.

- Já a sua amiga Beatriz disse que era um helicóptero.

Todos estavam curiosos com o objeto não identificado.

Mas ele vinha se aproximando vagarosamente...

O outro amigo de nome Pedro, disse que aquilo parecia mais um balão.

Foi quando todos impressionados falaram:

- Balão !?


 

Todos acharam engraçado.

Um rapaz de nome Gilberto, disse de longe:

- Isso mesmo, aquilo é um balão de São João!

Ele começou a explicar sobre o avistamento...

- Antigamente o pessoal soltava muito balão de São João nessa época, hoje praticamente não vemos porque eles são lindos demais quando sobem, e mais bonitos ainda  quando estão no ar, contudo quando descem muita gente sofre.

- Como assim Gilberto?

Perguntou Moa.

Ele continuou dizendo que o balão desce e pega fogo, podendo  causar muitos acidentes.

Augusto ficou interessado e os meninos queriam ver como se constrói um negócio daqueles. Todos   estavam  entusiasmados.

Eles procuraram no computador como se faz, até pediram ajuda à professora deles.

A    pró advertiu que era proibido soltar uma coisa dessas, mesmo sendo bonito.

Os meninos confeccionaram um balão enorme, mas deixaram  só  de enfeite, entretanto  eles aproveitaram para pesquisar mais sobre as cantigas juninas e seus costumes.

Pedro descobriu até que a fogueira de São João  tinha  sua função,  que era avisar  naquela época, que ali tinha nascido uma criança, pois não é como hoje que temos diversos meios de comunicação.

Beatriz     procurou saber sobre   o  nome de São João e descobriu que ele era um homem que batizava pessoas num rio e que batizou até Jesus Cristo.

Augusto encontrou o nome das comidas típicas da festa e logo disse:

- Adoro bolo de aipim!

Pedro disse que gostava das laranjas e de soltar muita bomba, quanto mais forte melhor!

Sorrindo ...

Foi quando Moa teve uma grande ideia.

- Vamos fazer uma festinha de São João aqui na pracinha das viuvinhas?

Todos ficaram animadíssimos e planejaram com seus pais como seria, arrumaram o local todinho, cortaram as gramas e até colocaram muitas luzes.

Mas as crianças não estavam completamente satisfeitas, pois o balão  que  estava ali, bonito enorme não servia para muita coisa...

Foi quando começaram a tocar músicas da época e todos se animaram com a folia, sentaram comeram e   riram, cada um  imaginando  como seria o  São João de antigamente...

Até que de repente apareceu um clarão no céu e todos avistaram o balão desfilando de um prédio a outro como se fosse os de antigamente, as crianças sorriram muito com a peripécia de Gilberto que amarrou uma corda e uma lanterna dentro do grande balão que estava de enfeite na pracinha.

 

Som

 

Marcelo de Oliveira Souza,IwA


quinta-feira, 13 de junho de 2024

Quando você acordar!








Quando Você Acordar!


Na distânica física 
Está a esperar,
O momento certo 
De poder encontrar.
A ansiedade aperta 
Olhos nos olhos a ficar...
A ponte nos separa 
Amantes da lua vão se tornar.
O satélite vigia a hora de sonhar,
A derradeira hora vem nos abraçar,
Os corações pulsam,
A nos acalentar...
O agito da vida útil,
Com a lua vem serenar.
Os corpos pousam 
Nas respectivas alcovas,
A mente começa a pensar...
Vem um sono bem levinho,
Minha imagem vem ocupar
A sua mente...
De repente você sonha comigo,
E contigo estarei,
Quando você acordar...


Marcelo de Oliveira Souza
instagram: marceloescritor2

quinta-feira, 6 de junho de 2024

A Cultura da Agressão Feminina!






 

 

A Cultura da Agressão Feminina

 

 

Estava observando nas ruas o comportamento de muitas crianças de lugares desfavorecidos, muitas saindo das suas  respectivas escolas, onde a agitação é muito grande, eles saem correndo, desesperados, com brincadeiras de agredir os seus colegas, percebo que eles se divertem, as meninas os agridem, eles as perturbam, com brincadeiras inverossímeis, que são estarrecedoras.

Outro dia quando estava passando, vi um adolescente, com corpo de adulto, puxando o cabelo da colega até o chão, eu o chamei atenção, onde prontamente ele disse que ela gosta.

Fiquei estarrecido com esse comportamento, no entanto, a adolescente ainda continua conversando e interagindo tranquilamente com ele, tirando os atos de agressão, mesmo depois desses atos repugnantes.

Esse foi somente um caso gritante que apresentamos diante de inúmeros que presenciamos, as agressões são rotineiras na  frente dessa instituição, se a gente que passa na frente de uma entidade que tenta educar adolescentes, encontra isso, imagine nos lugares onde não estamos vendo.

Quando pensamos que não, dentro de um local que trabalha com bebidas, as gritarias, os xingamentos, onde adultos se comportam como esses adolescentes,  ficamos mais estarrecidos ainda, ouvindo músicas que ofendem as mulheres, que elas mesmas dançam e se divertem.

Cabe a reflexão, se muitos  adolescentes procedem dessa forma, adultos também agem assim, então podemos concluir que a cultura nossa está sendo pautada nessa violência, cujas músicas de ambientes desfavorecidos, produzem e reproduzem esse comportamento.

A realidade de muita gente está descrita nesse tipo de comportamento, cabendo a nós mesmos exigirmos uma mudança, que começa desde nosso lar, onde uma grande parcela dos pais, não está  com tempo de orientar seus rebentos, cabendo pois, a eles mesmos reproduzirem  esse  modelo de comportamento, gerando assim, mais violência.

Não adiantam  leis que não são colocadas  em prática, não adianta “Maria da Penha”  ou qualquer outra lei, que não possa funcionar.

O problema é muito complexo, que já virou “cultura” da agressão feminina, cabendo a toda sociedade discutir e procurar saídas para que possam dirimir essa celeuma, pois muitas vezes os pais já não estão dando conta, de controlar e orientar seus próprios filhos e se isso não for controlado, a cultura da agressão  feminina vai se enraizar cada vez mais.

 

Marcelo de Oliveira Souza,IwA